Para quem busca oportunidades de investimento, os leilões de veículos e imóveis podem ser — e são — excelentes alternativas a se considerar. Existe um grande número de ofertas. Entretanto, antes de enviar um lance e torcer pelo arremate, é fundamental considerar os custos com as taxas de um leilão.
Descuidar-se dos números pode resultar em prejuízo financeiro, que é justamente o oposto do que se espera na participação de uma hasta. Portanto, manter atenção às possíveis despesas após um arremate pode ser o fator decisivo entre ganhar ou perder.
Mas, será que você sabe estimar todo o custo com que pode ter que arcar caso o seu lance seja o mais alto? Neste artigo você confere quais são as taxas de um leilão e como ficar de olho em eventuais despesas que podem minimizar seu lucro ou economia. Acompanhe!
Quais são as taxas de um leilão?
É enorme o volume de ofertas de imóveis e veículos em leilões judiciais e extrajudiciais. Isso, porque não são poucos os casos de pessoas que não conseguem honrar com as parcelas de um financiamento, por exemplo, o que acarreta na alienação do bem.
Mas, além do arremate, se você espera ter sucesso em leilões, é imprescindível a leitura atenta do edital. O edital é o documento mais importante de um leilão, pois é nele que estão contidas todas as informações do lote em questão, como:
condições do bem;
situação judicial;
formas de pagamento;
valor mínimo do lance;
data de encerramento.
Entre outras informações importantes, é no edital que você confere todas as taxas de um leilão. Confira, a seguir, os custos mais comuns com que você tem que arcar caso seja o arrematante de um bem leiloado.
Comissão do leiloeiro
Impostos
Outros custos
Como garantir a economia em um leilão
Neste artigo, você viu que as taxas de um leilão não são muitas, mas o custo total após o arremate pode mudar o que era para ser uma economia.
Achou interessante? Ainda está com dúvidas? Tem alguma experiência a compartilhar? Deixe seu comentário!
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